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Trabalho feito em dupla, Camila Viscardi e Maria Natália (eu), composto por 2 pranchas A3 [imagens abaixo] e maquete física [fotos abaixo].
O terreno encontra-se entre a FAV e a Biblioteca Central. Devido a essa localidade observa-se que o público alvo são os alunos. Visando isso, o projeto sugere espaços de descanso e descontração.
Propõe-se então a criação de um deck. Este que servirá como um mirante tanto para o Bosque, tanto para a vista de Goiânia na direção oposta. Outra utilidade é que o deck possui 3 partes mais reservadas e cobertas, onde encontra-se mesas que podem ser utilizadas para estudo ou jogos. Para acessar o deck, não foi definido um caminho, deixando mais livre para o público caminhar sobre a grama.
Outra proposta bem interessante foi a criação de um caminho de pérgolas. Um diferencial nesse caminho é que os três pergolados que estão em frente à parede cega da biblioteca se estende e encontra a parede verde (jardim vertical) implantado na parede cega, pois purifica o ar, funciona como revestimento acústico, reduz a poluição visual (evita pichações), umidifica o ambiente, e o principal, colabora na redução do aquecimento global, consegue diminuir em até 4°C da temperatura ambiente. A seleção das plantas se dá de acordo com o clima. Neste caso pode-se usar a trepadeira Displadênia (Mandevilla Splendens) que é conhecida por sua belíssima floração, que floresce mais intensamente na primavera e verão, porém pode se estender por todo o ano em regiões de clima quente, como é o caso de Goiânia. Em baixo de cada pergolado possuiu bancos para descanso e contemplação do local.
Sugere-se também, a criação de uma fonte de água que jorra água do chão e permite que as pessoas caminhem entre os jatos de água para se refrescar ou as que preferirem não se molhar podem caminhar em volta. Essa idéia foi inspirada na Praça da Estação em Belo Horizonte.
O projeto deslocou o caminho que é paralelo a FAV, e colocou-o bem mais próximo da edificação para que pudesse ganhar mais espaço no restante do terreno. Esse caminho ganhou palmeiras que se repetem ao longo do caminho.
A distribuição da vegetação foi proposital. Como o deck serve como um mirante, não poderia colocar arvores que impedissem a sua vista, pois fugiria do proposto. Então, preferimos deixar em predominância a vegetação rasteira e colocar apenas palmeiras ao longo do caminho paralelo a FAV devido ao seu tipo de troco e copa que não impede a visualização do deck.
Bom... é isso ai!
Qualquer dúvida estou a disposição!
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