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quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

LOUVRE – A DIALÉTICA DAS ESTÉTICAS - [ENSAIO CRÍTICO CUCA 3]



Da antiguidade clássica até os dias de hoje, as estéticas que regem o comportamento artístico tentam contrapor as anteriores. Notamos em cidades pós-modernas como Paris os diversos estilos convivendo harmonicamente, formando uma colagem. Até o século XIX, Paris possuía uma aparência medieval. A partir da reforma feita por Haussman ela passa a ter caráter neoclássico, passando uma imagem de homogeneidade.
O organicismo se opõe com o fragmentalismo, este que defende a essencialidade do espaço urbano, o consumo. Já o organicismo é sustentado com base no respeito ao meio ambiente, a sustentabilidade propriamente dita. Em virtude disso a fragmentação cultural arquitetônica é bastante criticada por conter em sua essência um vazio que pode se tornar influenciável facilmente.
O Museu do Louvre, por exemplo, é uma sobreposição do novo com o antigo. O palácio foi fundado por Filipe II para servir como uma fortaleza militar que foi se estendendo com o passar do tempo e se tornou um complexo de prédios dedicado especificadamente a cultura. A pirâmide projetada pelo arquiteto chinês I. M. Pei construída de alumínio e vidro faz um enorme contraste com a estética neoclássica do palácio, criando uma nova identidade para o museu.
O Louvre é um mosaico de influências, é a justaposição do neoclássico com o pós-moderno resultando em uma contemporaneidade. A percepção e o entendimento do ambiente como um todo está fortemente relacionado com as partes, facilitando o entendimento da identidade própria do edifício.

Ensaio Crítico realizando por Maria Natália (eu) para a disciplina de CuCA [1º Período/2010] na UFG.

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