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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

MOBILIDADE URBANA NO PAÇO MUNICIPAL - GOIÂNIA/GO

Olá Queridoss!

O post hoje é de mais um trabalho da disciplina de Mobilidade e Acessibilidade Urbana [3ºperíodo/2010-UFG].... como ja falei no post anterior é uma disciplina de Núcleo Livre... ou seja... não está na grade curricular do curso de AU na UFG...! Esse trabalho também foi feito em equipe de três pessoas... no caso... o mesmo grupo do trabalho passado (Geovanna Messias, Isabella Britto e Maria Natália) o mesmo edifício... só que dessa vez com uma análise englobando a mobilidade urbana...!

Esse trabalho teve como foco analisar a mobilidade das pessoas em uma área da cidade, com foco nos modos de transporte: pedestres, ciclistas, usuários de TC (transporte coletivo) e de automóveis. No caso o edifício permaneceu o mesmo só que com uma análise diferente.

Segue as pranchas impressas em formato A1 (clique nas imagens para visualizar melhor):

Um dos quesitos que acho importante destacar e acho que não estará tão legível nas pranchas é Sinalização viária e para pedestres:

A Sinalização para pedestres e veículos é praticamente inexistente, causando vários conflitos e acidentes entre veículos e pedestres.
BR-153 sem sinalização e às escuras
O Popular - 15/09/2009
“A sinalização horizontal, que são as faixas pintadas no asfalto, praticamente some nas proximidades do viaduto da Avenida Anhanguera, na Vila Morais. O problema continua até o fim do trecho urbano da rodovia no sentido Goiânia/Aparecida. A falta de lâmpadas em funcionamento é verificada a partir das proximidades do Paço Municipal e prossegue até onde acaba o trecho urbano de Aparecida. O mestre de obras Antônio Pereira, de 51 anos, mora no Setor Veiga Jardim e passa pela rodovia federal diariamente. Ele diz que perde facilmente a noção de espaço por conta da falta de sinalização horizontal ao longo da pista.”
Disponível em:



Outro ponto que cabe destacar são: 
Locais críticos de acidentes e conflitos veículos x pedestres
O local critico é a BR-153. Por ser uma via expressa, a passagem de veículos é constante e em alta velocidade.
Devido a isso, o risco de acidentes aumenta, pois os pedestres que precisam atravessar a via para chegar ao Paço Municipal tem que ser rápidos.
Área urbana da BR-153 já registra 4 mortes
por Wanessa Rodrigues
terça-feira, 27 de abril de 2010, 01:00
“O número de mortes por atropelamento no perímetro urbano da BR-153 em Goiânia já equivale a 67% do total registrado em todo o ano passado. Conforme dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), de janeiro e até o último final de semana foram contabilizadas 11 acidentes que resultaram em quatro mortes e 12 feridos. Em 2009, foram 36 acidentes, seis mortes e 40 feridos. Para a PRF, o número insuficiente de passarelas e a imprudência de motoristas e pedestres são os principais motivos para esse tipo de ocorrência.”
Dnit tem projeto para construir 11 passarelas
Em nota, o Dnit-GO/DF informa que existe um projeto para instalação de 11 passarelas no perímetro urbano da BR-153, mas que a solução definitiva para o alto número de acidentes ocorridos neste segmento está, primeiro, na construção do Viaduto da Manuela, em Aparecida de Goiânia. Segundo o órgão, a obra já teve licitação concluída, principalmente na conclusão do anel viário noroeste, que vai desviar a BR-153, tirando-a de dentro de Goiânia e de Aparecida de Goiânia.
Com o novo traçado, informa o Dnit, a BR-153 sofrerá um desvio na altura do condomínio Aldeia do Vale, passará próximo a Senador Canedo, e voltará ao traçado original em Aparecida de Goiânia, próximo à Mabel. Esse projeto já existe e está sendo viabilizado pelo DNIT.
Somente da última sexta-feira até domingo passado, três pessoas morreram ao tentar atravessar a BR-153 no trecho que corta a Capital. Em um dos casos, Odeilde Ferreira Conceição, de 52 anos, e a amiga, Rita Rodrigues Xavier, 74, foram atropeladas por uma caminhonete Ford F-250 ao tentar atravessar em local proibido. Elas estavam indo ao Paço Municipal de Goiânia, que fica às margens da rodovia. As duas tiveram ferimentos graves e morreram no local.”

Referências Bibliográficas:
Acesso em: Junho de 2010.
Acesso em Junho de 2010.

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